Para especialistas, ter conhecimento sobre o comportamento de consumo é o ponto de partida para orientar os consumidores a se planejarem para alcançar sonhos e objetivos
Será que os brasileiros têm autocontrole e fazem suas compras de maneira planejada? Ou compram mais do que podem quando estão tristes ou alegres demais? Para ajudar os consumidores a avaliarem se são impulsivos na hora de consumir, o portal de educação financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Meu Bolso Feliz, elaborou um teste com 10 perguntas com exemplos de situações de compras para identificar se é uma pessoa controlada emocionalmente ou se deixa levar por sensações momentâneas, estímulos promocionais ou para impressionar as pessoas.
Um levantamento realizado pelo SPC Brasil revela que um terço dos inadimplentes brasileiros demonstra comportamentos que podem estar relacionados à impulsividade e ao descontrole financeiro e quatro em cada dez pessoas entrevistadas (39,2%) admitem que quase sempre cedem aos seus desejos e impulsos quando querem muito comprar alguma coisa.
“A maioria das pessoas já comprou alguma coisa sem realmente precisar dela. Qualquer consumidor, ocasionalmente, está sujeito a gastos não planejados ou compras realizadas em momentos de empolgação.
Mas é preciso ficar atento pois a falta de autocontrole aliada ao desconhecimento do próprio orçamento, faz com que a pessoa exagere nas compras e acabe perdendo a noção dos gastos”, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
Para Vignoli, o teste ajuda a ter um diagnóstico do comportamento na hora das compras, sendo o ponto de partida que orienta o consumidor a se controlar e planejar para alcançar seus objetivos.
“Quando identificamos e reconhecemos o que nos leva a consumir mais e temos maior controle do nosso orçamento, descobrimos onde estão os gargalos com desperdícios ou gastos supérfluos.
Assim, o consumidor pode estudar alternativas vantajosas para gastar com consciência e sem excessos”, orienta o especialista.
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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