Célia Froufe, Eduardo Rodrigues, Cleide Silva – O Estado de S. Paulo
Brasília e São Paulo – As montadoras de automóveis avaliam que o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vai significar reajuste de até 2,2% no preço repassados ao consumidor. A alteração na alíquota, que estava reduzida desde maio de 2012, foi anunciada pelo governo nesta terça-feira, 24, e entrará em vigor em duas etapas: a partir de janeiro e em 1.º de julho de 2014.
Com o anúncio do reajuste, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff começa a retirar as medidas anticíclicas usadas para amenizar os efeitos da turbulência internacional sobre a atividade doméstica.
Apenas com o retorno de parte do imposto para os carros, o governo espera um aumento de R$ 950 milhões na arrecadação no primeiro semestre. Levando-se em conta também o aumento do imposto para o setor de móveis, o aumento de receita chegaria a R$ 1,145 bilhão.
O Ministério da Fazenda acredita que não haverá impacto sobre a inflação nem demissões no setor por causa de um pacto fechado com a indústria.
A taxação varia de acordo com a cilindrada do veículo. Para os carros populares, com motor 1.0, a alíquota do IPI passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, a mesma que vigorava em 2012. Para os caminhões, a decisão foi manter a alíquota zero, em vigor desde janeiro do ano passado.
O fim do IPI para caminhões, segundo o secretário executivo interino do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, é “definitiva”, ou seja, terá validade até que nova decisão seja apresentada. “Caminhão é um bem de capital. É, em particular, um bem de logística e que tem impacto em toda a economia”, argumenta.
Fonte: O Estadão
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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