PIB pode acompanhar crescimento do crédito até o fim do ano
Em setembro, a média diária de concessão de recursos destinados às pessoas físicas teve alta de 7,1% ante o mesmo de 2012 revelando, no entanto, forte desaceleração ante o comparativo anual anterior (+21,1%). A alta em setembro se deveu, principalmente, ao avanço de 17,7% nas operações do crédito consignado. É o que revela relatório de operações de crédito, divulgado hoje (29) pelo Banco Central do Brasil.
Concretizadas as atuais previsões para a evolução do PIB em 2013 (+2,5%) e para a taxa básica de juros ao final de 2013 (10,0% ao ano), a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que a relação crédito/PIB pode chegar a 56,8% no próximo mês de dezembro, 3,0 pontos percentuais, portanto, acima do nível observado em dezembro de 2012. Já o crédito ao consumidor deverá registrar, ao término de 2013, um crescimento real de 6,9% sobre o ano passado com taxas de juros ao tomador atingindo 37,7% ao ano, nível semelhante ao do início de 2012. Para Fabio Bentes, economista da Confederação, a expansão mais fraca do crédito se deve, principalmente ao aumento taxa de juros cobradas das pessoas físicas, a maior desde maio de 2012. Ele explica que a projeção da CNC considera não somente, a expansão do PIB e a expectativa de aumento da taxa Selic mas, também, a ampliação dos prazos para quitação dos recursos.
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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