No primeiro trimestre de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco apresentou crescimento de 1,9%, na comparação com o primeiro trimestre de 2012. Foi exatamente o mesmo crescimento do PIB brasileiro. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14) pela Agência Condepe/Fidem. Em valores correntes, a preços de mercado, o PIB pernambucano foi estimado em R$ 31,4 bilhões.
A indústria pernambucana apresentou crescimento de apenas 0,2% na comparação com o primeiro trimestre de 2012. Para o diretor de estudos e pesquisas socioeconômicas da Condepe/Fidem, Rodolfo Guimarães, a taxa resulta do baixo desempenho da indústria da transformação, que apresentou redução de 2,5%, nesse mesmo comparativo.
A cana-de-açúcar exerce grande influência nesse setor, uma vez que é matéria-prima para o álcool e o açúcar. Sendo assim, o resultado do primeiro trimestre foi impactado pela sazonalidade do período, ocasionado pelo fim desta safra. Porém esse cenário tende a mudar nos próximos trimestres”, frisou.
Os serviços industriais de utilidade pública foram o principal destaque neste período, com uma variação positiva de 5,9%. A construção civil registrou aumento de apenas 0,6%. O setor de serviços registrou crescimento de 1,4%, quando comparado com o mesmo trimestre de 2012. As atividades que mais se destacaram neste comparativo foram: transporte (4,5%) aluguéis e intermediação financeira (1,9%) e serviços prestados às famílias (5,5%).
De acordo com Rodolfo Guimarães, a economia de pernambuco passa por um momento de mudanças. “A economia do estado continua crescendo e não devemos tomar como base as taxas mais moderadas desse momento. A influência dos setores na economia pernambucana passa por mudanças e o que se espera é que o setor da indústria da transformação ganhe cada vez mais peso, principalmente, a partir de meados de 2015”, afirma
Fonte: Diário de Pernambuco
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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