A História não pode se furtar em registrar aquilo que o dia a dia coloca em fatos e acontecimentos; estamos trilhando, hoje, em pleno século XXI um tempo regado à realidade – nada há a esconder da informação em tempo real – tudo é dito, tudo é claro, tudo é conhecido. E não mais que de repente, o homem é o escritor e protagonista de sua trajetória.
Fomos colocados em um país extraordinário, fonte de águas límpidas, pulmão do mundo, esverdeado por natureza, com tantos contratempos, é verdade – mas com pessoas que sabem contornar obstáculos e acima de tudo: acreditar – fé na vida, fé no homem, fé no momento, e mesmo na tristeza – fé na união. Somos brasileiros, afinal.
É nessa moldura, que se coloca o quadro motivador, de seres com ideal, brio e fortaleza, que acreditam na mudança empreendedora que os nomeia comerciantes. Pilares fortes da sociedade que emprega, sustenta, porém não se senta e espera, mas sim…realiza. Dia 16 de julho, é o seu dia, um marco norteador para que se possa ressaltar, comemorar, refletir e propagar um segmento social sólido, que se mantém com olhos no horizonte para que se vá sempre à frente, sempre desbravando e sempre construindo a nação que se deseja.
E, nós, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina, estandarte do comércio local, formada por cada comerciante que acredita na força de uma Instituição forte, idônea e de respeito, saúda a força propulsora de milhares de empreendedores que se dedicam todos os dias em fazer do Vale do São Francisco um manancial de oportunidades, que como um oásis desponta no meio do sertão – mostrando que é possível, sim é possível da terra seca arrancar os frutos, pois o nordestino é acima de tudo um forte – e alicerçar este país, acreditando que somente o trabalho pode tornar essa nação cada vez mais justa, digna e igualitária para todos.
Parabéns, Comerciantes!
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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