O mercado de trabalho continua aquecido e o País ainda vive uma situação de pleno emprego, afirmou o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Mesmo com uma taxa de desocupação de 7,4% no segundo trimestre de 2013, apontada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), ele afirma que o fato de a desocupação se posicionar dois pontos porcentuais acima do que se pensava não muda a fotografia do emprego no Brasil.
“O que mudou foi o termômetro. Agora temos um índice mais complexo, mais preciso”, disse. Barbosa Filho ainda destacou que foi a maior abrangência da Pnad Contínua (que coleta dados de 3,5 mil municípios de áreas urbana e rural) que mostrou que a taxa de desemprego é um pouco mais elevada do que nas seis regiões metropolitanas medidas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Mas isso não chegou a surpreender. “As regiões metropolitanas têm um mercado de trabalho mais aquecido. Além disso, os setores de serviços e comércio, que mais empregam no Brasil, são mais importantes nessas regiões”, justificou.Para o economista da FGV, a divulgação da Pnad Contínua, com dados mais detalhados, pode abrir uma possibilidade para um debate sobre reformas no mercado de trabalho, de modo a reduzir o custo da mão de obra no País e tornar a dinâmica mais flexível. “É mais fácil provocar esse debate quando há uma taxa de 7,4%, para poder reduzi-la, do que quando se tem uma taxa de 5,5%”, disse. Fonte: Portal Estadão de São Paulo
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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