Índice ficou em 5%, de acordo como IBGE. De maio a julho, foram divulgados dados incompletos devido a greve.
Em agosto, a taxa de desemprego ficou em 5% no conjunto das seis regiões metropolitanas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por três meses, a pesquisa foi divulgada de forma incompleta em consequência da greve de servidores, que durou 77 dias. Nesse período, de maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.
De acordo com o instituto, a taxa foi a menor para um mês de agosto desde março de 2002. Também foram conhecidos os índices de desemprego das pesquisas referentes aos meses afetados pela greve. Em julho, a desocupação ficou em 4,9%; em junho, em 4,8% e, em maio, em 4,9%.
Erro em pesquisa
A apresentação dessa pesquisa ocorre dia depois de o IBGE ter corrigido nesta sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013. Na ocasião, a presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros “extremamente graves”. O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros.
O equívoco afetou diversos índices divulgados, como analfabetismo e o índice de Gini, que calcula o nível de desigualdade no país. O valor desse índice varia de zero (a perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima).
Segundo o IBGE, a desigualdade de renda proveniente do trabalho diminuiu em vez de aumentar, como primeiramente constava na pesquisa divulgada. Na quinta foi informado que o índice foi de 0,496 (em 2012) para 0,498 (em 2013). Mas o número correto, segundo o IBGE, é de 0,495.
Fonte: G1
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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