A concessão de crédito aos consumidores deverá encerrar 2014 com um crescimento real de 5,5%, segundo expectativa da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Caso sejam confirmadas as previsões para o crescimento econômico (+0,9%) e da taxa Selic (11% ao ano em dezembro), a relação crédito/PIB deve ficar em 57,5% – uma alta de 3,6 pontos percentuais em comparação com o ano passado.
De acordo com dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira, 29 de julho, a média diária de concessão de crédito cresceu 13,3% em junho de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. As principais responsáveis foram as linhas de cartão de crédito e de crédito consignado. Em relação a maio deste ano houve alta de 0,3%, já descontados os efeitos sazonais.
“O crédito para as pessoas físicas voltou a ficar mais caro, atingindo, em junho, a taxa média de 43% ao ano – nível mais alto desde abril de 2009, quando registrou 43,5% ao ano”, afirmou o economista da CNC Fabio Bentes. Segundo Bentes, essa trajetória foi sustentada pelo encarecimento do cheque especial, que, atualmente, é a modalidade de crédito mais cara acompanhada pelo Banco Central – a taxa atual de 171,5% ao ano é 34,7 pontos percentuais mais alta do que em junho de 2013.
Fonte: CNC
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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