A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou a estimativa de crescimento do comércio em 2015 de -1,9% para queda de 2,4%. A redução ocorre após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontar, nesta quarta-feira (12), queda de 2,2% do varejo no semestre: o pior resultado desde 2003, quando a baixa foi de 5,7%.
Em junho, o recuo sentido pelo setor foi de 0,4%, em comparação com maio, registrando pela primeira vez desde 2000, quando o comportamento do varejo começou a ser analisado, cinco meses de resultados negativos.
“A baixa probabilidade de reversão desse cenário no médio prazo levou a entidade a revisar para baixo sua expectativa em relação à variação do volume de vendas do varejo restrito”, informou a CNC, em nota.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as taxas de inflação e de juros elevadas, e a confiança em baixa vêm minando a capacidade de reação do setor.
A perspectiva de fortes retrações nos ramos de materiais de construção (-5,4%) e principalmente no comércio automotivo (-19,1%) levará, inevitavelmente, o varejo ampliado ao seu primeiro resultado negativo anual (-6,5%) ao final de 2015, ressaltou, em nota.
Na comparação com junho do ano passado, o varejo recuou 2,7%. As maiores quedas ocorreram nos ramos de móveis e eletrodomésticos (-13,6%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-5,9%).
Em 12 meses, o índice teve recuo de 0,8%. Móveis e eletrodomésticos e livros, jornais e revistas também se destacaram entre os piores resultados no acumulado do ano, -11,3% e -8,3%, respectivamente.
Fonte:G1
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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