O pernambucano está mais otimista em relação ao setor industrial. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (13), pela Agência Condepe/Fidem, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, o índice de Confiança da Indústria pernambucana (ICI-PE) avançou 0,4%, entre os meses de abril e maio. A taxa passou de 116,0 para 116,5 pontos, uma retomada de crescimento depois de duas quedas seguidas. O índice do estado manteve-se acima da média para o período desde abril de 2005 (109,4), enquanto, no mesmo período, o ICI da Indústria de Transformação Nacional (ICI-BR) registrou 101,5 pontos, uma alta de 0,7%.
Ainda segundo a pesquisa, o Índice da Situação Atual (ISA-PE) avançou 1,0% em maio (125,6) e o Índice de Expectativas (IE-PE) ficou tecnicamente estável, com variação de -0,1% (108,2).Nacionalmente, o ISA-BR registrou movimento semelhante ao pernambucano, com aumento de 2,0%, enquanto que o IE-BR recuou 0,7%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) registrou avanço de 0,2 ponto percentual em relação a abril. O NUCI atingiu 82,1%, retornando ao patamar de março e permanecendo acima da média para o período desde abril de 2005, de 78,5%.
O nível de estoques foi a maior contribuição para o aumento do ISA-PE, com um avanço de 2,9%, na comparação com abril, sinalizando diminuição dos estoques industriais. O indicador atingiu 108,3 pontos, o maior patamar desde dezembro de 2012. No mesmo período de comparação, houve aumento da proporção de empresas que consideram os estoques atuais insuficientes, de 11,0% para 12,2%, e diminuição das que os avaliam excessivos, de 5,8% para 3,9%.
A redução dos estoques é positiva, segundo o o Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Agência Condepe/Fidem, Rodolfo Guimarães. Trata-se de um sinalizador importante para se observar o comportamento da indústria da transformação, que está em processo de recuperação com o aumento das vendas e a consequente diminuição dos estoques. Se as empresas continuarem vendendo bem vão precisar produzir mais para atender a demanda e isso impulsionará outros setores da economia, disse.
Fonte: Diário de Pernambuco
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
Ler mais