Ao longo da fase difícil que o mundo e o comércio estão passando decorrente dos impactos ocasionados pelo Novo Coronavírus (COVID-19), as CDLs ligadas à FCDL-PE têm apresentado, com muito empenho e dedicação, propostas em documentos reuniões com as prefeituras dos municípios pernambucanos.
Muitas solicitações já foram atendidas em várias cidades, mas algumas prefeituras ainda estão irredutíveis para negociações em prol do movimento lojista. Segundo o Presidente da CDL São José do Egito, Adalberto Teixeira, nenhuma das sugestões foi atendida ainda “Entre vários pleitos, solicitamos abertura das óticas, lojas de eletrodomésticos, papelarias, calçados e tecidos. Entretanto, foi autorizada a abertura de tecidos e aviamento apenas por meio do estado”, pondera.
Apesar do momento delicado, todas as CDLs seguem firmes na luta pelos interesses do movimento lojista. Vale lembrar ainda que o momento é de cautela, mas também de planejamento e união. Afinal, juntos somos mais fortes!
Confira abaixo as Prefeituras que atenderam pelo menos algumas das várias propostas realizadas pelas Câmaras de Dirigentes Lojistas:
Abreu e Lima – abertura das óticas e prorrogação dos impostos;
Cabo de Santo Agostinho – prorrogação de impostos;
Escada – abertura das óticas e prorrogação dos tributos municipais;
Lajedo – abertura das óticas;
Limoeiro – liberação de lojas para receber crediário próprio de prorrogou IPTU;
Paulista – realização da campanha Corrente do Bem para ajudar as pessoas que ficaram de fora do auxílio do governo;
Petrolina – campanhas educativas de prevenção ao covid-19 e flexibilização para o recebimento dos pagamentos de carnês;
Salgueiro – abertura das óticas, mas estamos negociando a prorrogação dos tributos
municipais também;
Santa Maria da Boa Vista – reuniões com o Prefeito e Secretário Municipal para lojistas e vigilância sanitária do município traçarem ações coordenadas em prol da redução do contágio;
Timbaúba – prorrogação dos tributos municipais;
Fonte: FCDL/PE
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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