O comércio de Petrolina já está em clima de Natal, as vitrines estão personalizadas e itens natalinos preenchem as prateleiras de cada loja. De acordo com uma pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL de Petrolina, o comércio da cidade, espera um crescimento médio de vendas de 8%. Os setores entrevistados para a pesquisa foram vestuário, brinquedos e presentes, móveis e eletrodomésticos, joias, perfumaria, material de construção, supermercado, automóveis, hotelaria e autopeças.
Esse é o período mais esperado para os comerciantes, pois é a data que está em primeiro lugar na expectativa de aumento de vendas. Para isso, é necessário que os lojistas sejam criativos e busquem formas de atrair clientes para presentear nessa data especial. A Campanha Natal da Cidade, idealizada pela CDL e Sindilojas Petrolina é um exemplo disso, comprando nas lojas participantes o consumidor concorre a vários prêmios.
De acordo com levantamento da Federação das CDLs de Pernambuco, em 2018, a expectativa é que as vendas no Estado aumentem entre 2% e 3% com relação ao mesmo período do ano passado. Ainda segundo o levantamento, o setor que mais devem ter vendas no período é o alimentício, seguido pelo de vestuário, perfumes e cosméticos e móveis e eletrodomésticos. Os segmentos de telefonia e eletroeletrônicos também devem ter desempenho satisfatório nas vendas de fim de ano, principalmente por causa da Black Friday.
Nacional
De acordo com a CNDL e SPC Brasil, o Natal deve injetar R$ 53,5 bilhões na economia. A expectativa é de que mais de 100 milhões de consumidores se mobilizem para presentear alguém no fim de ano.
O levantamento nacional apontou ainda que 85% dos consumidores vão pesquisar preços antes de comprar presentes e que as lojas de departamento e internet serão os principais locais de compra. A média de gastos com presentes deve fica em R$ 116 por item.
Carla Farias/ ASCOM CDL Petrolina
Fotos de Arquivo: Lojas Versatil, Mundo do Real e Estrela Presentes
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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