O modelo de franquia se tornou uma opção para quem pretende expandir o próprio negócio, mas não quer ter o ônus de sair do Simples Nacional, um regime tributário diferenciado aplicável a empresas de pequeno porte que faturam até R$ 3,6 milhões. O restaurante pernambucano La Vague (antigo La Plage), especializado em crepes e saladas, é um exemplo. Os sócios resolveram fazer a adaptação para continuar crescendo aproveitando o aquecimento do mercado local de alimentação fora do lar.
Eles estão nos últimos ajustes para transformar o negócio e já têm no planejamento estratégico a ideia de expandir para Piedade, Olinda e Recife Antigo. “Já temos interessados nessas áreas, mas ainda precisamos dos últimos documentos para divulgar”, destaca um dos quatro sócios Luciano Longman.
O mercado é promissor. Apesar da escalada dos preços, a demanda local não para se crescer. Para se ter ideia do quanto comer fora de casa está mais caro, basta citar que, no acumulado ano, a inflação da alimentação fora do domicílio já apresenta alta de 6,66% no Recife, contra 4,66% da inflação geral. Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A expansão do La Vague também passará pela construção de uma central de beneficiamento. Através de um investimento de R$ 200 mil, os sócios vão produzir e vender para todos os franqueados toda a parte de carnes e molhos. “É uma maneira de expandir sem que as coisas saíam do nosso controle e do nosso padrão de qualidade”, argumenta o sócio Joca Pontes. O local da central está sendo fechado: Campo Grande, Madalena ou Recife Antigo.
Abrir uma franquia do La Vague custará inicialmente entre R$ 400 e R$ 500 mil. Tudo dependerá do ponto e do tamanho do novo restaurante. A taxa de franquia vale aproximadamente R$ 50 mil. O faturamento é de cerca de R$ 160 mil. E o retorno, estimado em 20 meses.
Fonte JC Online
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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