O Brasil atravessa uma das maiores turbulências em sua história econômica, política e social. Fantasmas outrora esquecidos como inflação e desemprego, hoje,na casa de dois dígitos assolam a nação, tornando a sobrevivência diária em caçada permanente.
O Comércio, em suas particularidades, é um dos primeiros setores da economia a serem atingidos, pois a inadimplência acompanhada da recessão, desestrutura instituições tradicionais e negócios segmentados, junto à História de nosso país. Sabe-se, que o Comércio juntamente com o setor de serviços, são empregadores de peso desta nação, e precisam ser amparados por todos que creem na rápida recuperação dos males que afligem o Brasil.
Segundo a Condeferação Nacional do Comércio, (CNC), em 2015 foram fechados mais de 100 mil estabelecimentos comerciais, no Brasil, e em Pernambuco, mais de 2 mil. Frente a essa dura realidade que transita em todos os níveis governamentais,o SINDILOJAS e a CDL, como representantes do Comércio de Petrolina, vem neste momento de preocupação, de modo solicito, mas com muita veemência, aludir aos nossos representantes em todas as esferas: do executivo federal, estadual e,municipal, aos senadores, deputados federais e estaduais e à nossa câmara municipal – que juntem forças para buscarem soluções que alarguem as expectativas do povo brasileiro. Ações imediatas devem gerar perspectivas em busca de encaminhamentos criativos que venham a colocar novamente este país nos trilhos da História.
A crise política precisa de uma solução rápida, e não pode ser o estopim das crises econômicas e sociais. Precisamos de medidas urgentes, e o necessário empenho de todos, autoridades e representantes parlamentares pernambucanos, que as bandeiras partidárias sejam deitadas ao solo e um novo rumo verde e amarelo seja pintado nos caminhos desta terra. Interesses pessoais jamais poderão estar acima dos interesses do povo brasileiro.
Petrolina, 15 de abril de 2016.
Manoel Vilmar Joaquim de Castro Filho
Presidente da CDL Petrolina Presidente do Sindilojas Petrolina
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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