É muito comum as pessoas se preocuparem quando percebem que há dívidas em atraso e o nome pode ficar sujo na praça. Apesar de a situação parecer sem saída, ter calma ajuda muito neste momento. Nessa hora, é importante colocar todas as contas no papel e ver qual a melhor maneira para acabar com as dívidas.
Segundo o índice de inadimplência do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e uma pesquisa de recuperação de crédito do portal Meu Bolso Feliz, estima-se que em março deste ano havia 54,7 milhões de consumidores negativados, número equivalente a 37,50% da população entre 18 e 95 anos. De acordo com os dados, 48% dos consumidores apontam a falta de planejamento das finanças pessoais como o principal motivo que impossibilitou o pagamento de dívidas que os deixaram com nome sujo.
“Se organizar para pagar todas as contas em atraso é o primeiro passo para sair da inadimplência”, explica José Vignoli, educador financeiro do Meu Bolso Feliz. “Com dívidas atrasadas, o consumidor fica sem crédito no mercado e impossibilitado de uma série de transações, como tomar empréstimos para comprar uma casa, por exemplo. Para começar, tenha consciência do valor atual de sua dívida e entenda como ela cresceu e saiu do seu controle.”
Outro ponto importante é que apenas 23% dos consumidores foram procurados pelo credor, então é importante não ter receio e ir atrás para uma possível negociação da dívida”, aponta o educador. Segundo a pesquisa, 19% dos consumidores desejam negociar suas dividas, mas não sabem como fazer.
Segundo Vignoli, encarando o problema de frente, você descobre qual sua real condição e negocia seu débito da melhor maneira possível. “Dívidas em aberto viram uma bola de neve e quando você resolver enfrentar a questão, o problema já será muito maior”, conclui.
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Fonte: SPC Brasil
Há mais trinta anos, um grupo de comerciantes Varejistas de Petrolina, percebendo, visionariamente, a amplitude na qual está terra se tornaria, reuniu-se na sede da antiga Companhia Telefônica do São Francisco, com intuito de criar uma entidade que representasse, organizasse e unisse a classe lojista.
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